Sim, Marcelino Freire foi mesmo até a UnB. Falou sobre sua trajetória, leu contos, encontrou amigos e familiares. E a conversa foi boa: ficamos duas horas num bate-papo cheio de boas inserções, informações e debate. Depois, foram mais umas três horas de papo no Armazem do Brás, na 107 Norte. Falou-se de literatura, de representação social, poesia, Sertânia, contos, academia, crítica literária e várias bobagens. No sábado, o papo foi no Beirute, na 109 Sul. Alguns escritores de Brasília e alguns "acadêmicos" conversaram, beberam muita cerveja e observaram o movimento.
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