26 agosto 2008

Leia Sparagmós

Compre batom, compre batom, ops... leia Sparagmós, leia Sparagmós, leia Sparagmós. Funcionou? Agora leia mesmo. Contos deliciosos do meu amigo Manoel Rodrigues, que me deixa orgulhosa por se render aos encantos magnéticos do mundo virtual. Um herói, afinal, tem que ser - ou fingir ser - humano. E cá está o grande Rodrigues, entre os reles blogueiros, para mostrar aos insuportáveis puristas que literatura é "isso aí" (e isso aqui, e aquilo lá e a puta que o pariu). Leia Sparagmós.

PS: O que era raiva virou ódio. Aos poucos, ferida cruelmente alargada. Não sei mais se confio em pessoas ou se são mesmo pessoas aquelas criaturas com quem convivo. Tenho ladras ou opressores-natos em minha volta? Racistas, misóginos, neo-nazi? Companheiros? Amigos? (Gorducha, você bem que podia fazer um filme - um curta que fosse - sobre a mentira e jogar isso na minha cara. Daqui, eu esfrego na cara dos meus confrades. E te dou todos os créditos).

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