Setor Literário Sul
Liana Aragão
09 agosto 2008
Na pedreira
Só me sinto. Meus planos já não podem ser planos; são vales, abismos. Força eu que crie. Futuro eu que crie. Lá da pedreira, alguém me chama. Benzida, acolhida e no caminho da consolação, seguro a mão de pai Joaquim. E sigo.
Um comentário:
Anônimo disse...
saravá!
2:54 PM
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Um comentário:
saravá!
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