09 agosto 2008

Na pedreira

Só me sinto. Meus planos já não podem ser planos; são vales, abismos. Força eu que crie. Futuro eu que crie. Lá da pedreira, alguém me chama. Benzida, acolhida e no caminho da consolação, seguro a mão de pai Joaquim. E sigo.

Um comentário:

Anônimo disse...

saravá!