Tereza III
Aflita e suave, Teca olhou curiosa para o amigo torto, oblíquo. Teria levado uma surra? Ou só se empenado por um vento? O amigo, torto e sonolento, evitou os olhos dela e a cumprimentou sem vontade. Na mesma noite, ao correr para outro colo, Teca – segura – tentou manter a elegância que não lhe é freqüente, mas não suportou a idéia de que sua buceta fosse objeto quase sagrado. E que o seu uso estava relegado à reverência respeitosa do sexo torto sem penetração.
Coisas de Bienal de Poesia
Alexandre Marino criou um espaço no flickr para abrigar a sua exposição de fotos da I BIP. Veja. E, em homenagem ao evento, Giovani Iemini lançou ontem o ebook de poesia Músculo de minhoca. Baixe.
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