15 abril 2012

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Rochele

Queria ter um carro de borracha, morar numa casa com paredes de tule (ventilada) com um jardim de verdade. Faria mingaus, saladas e sopas para comer e doces em compotas para vender, afastada das preocupações típicas de uma assessoria jurídica. O único luxo: chão de pedras portuguesas por toda a cidade. As pessoas teriam que evitar sapatos refinados. Teatro e cinema de graça. Música em cada esquina. A população da cidade bastante interessada por doces em compotas.

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