10 setembro 2008

O livro-lp de Averbuck

Clarah Averbuck lança amanhã, no cabalístico 11 de setembro, o livro Nossa senhora da pequena morte, no Rio. Eu, cá de longe, fico curiosa e penso seriamente em tentar comprar, já que são apenas 200 exemplares de uma edição muito bonita, um tal livro-lp (veja a foto), e mais: até o momento não há indícios de que seja mais um self-book(buck). Se eu estiver enganada, me digam logo!

Quem vê prefácio...

Leonardo Vieira criou um blog para deitar seu livro. O monótono e pretensioso prefácio diz: "Hoje, publicar um livro requer que a experiência seja-nos generosa em metal sonante. Já que a miséria faz-se recente amiga, achei por bem divulgar meu segundo volume de contos sem nenhum dispêndio e, também, sem qualquer esperança de retribuição. São fraquezas de um fatalista". Não posso (e não poderei) opinar sobre os textos, mas quero crer que são ótimos. Aqui ó.

5 comentários:

\o/ disse...

Oi querida Liana!
vi que passou pelo Mal de Montano, e adorei a sua visita.
Acabo de publicar um texto... instigante? Acho que sim!
Pelo menos o título é polêmico: abaixo o hábito de ler!
Passe por lá e veja, opine, divulgue se gostar.
Ah, manda pra mim a sua monografia sobre o Marcelino? Estou quero muito lê-la. Meu email é sollpp@gmail.com
Até mais e beijosss Solange

Setor Literário Sul disse...

Querida Solange, o título do seu texto já me conquistou. Estou a caminho do seu Mal. Mandarei a dissertação, sim. Grande beijo
Liana

\o/ disse...

Obrigada pela dissertação!! aguardo sua visita no Mal! bjs

Fernanda disse...

Ei, eu também preciso participar deste bate-papo... afinal, a solange já me mandou a dissertação. Eu já imprimi e já devorei em duas madrugadas. Minha analista que o diga... até pro divã já levei a dita, que é diferente de Odito. Enfim. Assim, assado. Plagiando. Rs!
Tá, vai, só achei que dava pra falar um pouco mais de Walter Benjamin, que anda mesmo na moda.
Um beijo querida. Belo o seu trabalho!

Fernanda disse...

Ah sim, teve o desprazer de cruzar com Clarah no evento proporcionado pelo Cronópios. Ela só queria saber onde podia fumar e beber. Se é assim que se faz literatura, lavo minhas mãos. Mas há campo para todos, como vc bem discutiu na sua dissertação!
Qdo eu publicar a crônica do evento, te mando o link. Abraço!